NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Delegado que agrediu cadeirante deveria ser banido do serviço público... Pois, ainda tenta justificar sua agressão a um deficiente físico!

O delegado da Polícia Civil Damasio Marino justificou sua agressão contra o advogado cadeirante Anatole Morandini afirmando que não pôde "suportar" a suposta cusparada que levou do deficiente físico.

Ele acusou a vítima de "conduta repugnante". A agressão ocorreu em meio a uma briga por vaga de estacionamento para deficientes no dia 17 de janeiro, em São José dos Campos (91 km de SP). O delegado falou sobre o caso em entrevista ao "Jornal da Record" desta segunda-feira (7).

"Eu não pude suportar. Eu perdi o senso, desci do carro. No ato contínuo, eu desferi pelo menos dois tapas no cidadão. Ninguém sai em sã consciência batendo em pessoas na rua, muito menos em cadeirante, muito menos um delegado de polícia. Se aconteceu, foi porque houve um motivo e ele desencadeou esse motivo. Ele desencadeou por uma conduta absolutamente reprovável, repugnante", afirmou o delegado à TV.

Marino negou ter usado sua arma para agredir o advogado: "Em hipótese alguma". Questionado sobre testemunhas terem visto a agressão, o delegado afirmou que são "testemunhas dele [o cadeirante]".

O delegado, que está afastado da função, virou réu no processo em que é acusado de crimes de injúria, ameaça e lesão corporal dolosa, todos agravados por abuso de autoridade e violação de dever inerente ao cargo.

Um exame de corpo de delito mostrou que Morandini teve lesões na cabeça e no rosto provocadas por um "objeto contundente". O cadeirante disse que cuspiu no delegado porque foi vítima de preconceito.

A sociedade brasileira não pode continuar a pagar salários a pessoas portadoras de arma de fogo que produzem um ato tão violento contra um incapaz... Um psicopata sem dúvida, uma mente perigosa (leia o livro)... Com antecedente de agressão a Mulher

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