Veja
Bolívia - A farsa da "nação indígena"... A farsa da nação indígena - Na Bolívia, país de maioria mestiça, a ideologia que mistura nostalgia inca com marxismo levou Evo Morales ao poder. Muitos índios começam a perceber o engano. (págs. 134 a 138)
O risco do populismo eleitoral - Num surto demagógico, os deputados aumentam em 4 bilhões de reais os gastos com aposentados - e vem mais por aí. (págs. 76 a 78)
Uma muambazinha não dói - Grampos mostram o secretário da Justiça Romeu Tuma Júnior tentando comprar videogame em reduto de pirataria e revelam sua amizade com chinês acusado de contrabando. (págs. 80 a 82)
O retorno da múmia - O governo ressuscita a Telebrás, a estatal morta e enterrada há mais de uma década, para, às vésperas da eleição, acenar com banda larga mais barata. (págs. 84 e 85)
Salto no escuro - Seis de cada dez crianças brasileiras estudam segundo os dogmas do construtivismo, um sistema adotado por países com os piores indicadores de ensino do mundo. (págs. 118 a 122)
A metade do caminho - "Basta pensar durante cinco minutos sobre certas realidades para constatar o disparate que é considerar o Brasil atual um país bem-sucedido". (pág. 170)
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Época
Quem manda mesmo nesta máquina: - Como os sindicalistas ganharam poder, influência e 2 mil cargos na Era Lula... - Um raio X inédito do aparelhamento revela a divisão dos 20 mil postos de confiança entre os partidos... A república sindical – Com mais de 2 mil cargos no governo e influência sobre o destino de bilhões de reais, os sindicalistas nunca foram tão influentes no Brasil. (págs. 46 a 51)
Há vagas para os amigos – Um levantamento inédito feito por Época mostra como é a distribuição dos cargos de confiança do governo entre os filiados a partidos aliados. (págs. 52 a 56)
A nova classe social – Por que a ascensão ao poder dos sindicalistas e o aumento da presença deles um funções de comando no Estado podem moldar o Brasil do futuro. (pág. 44)
“É preciso equilíbrio” – Os indicados políticos são piores do que os concursados nos EUA. Mas eles ajudam o governo a controlar a burocracia. (pág. 58)
O agropetismo – Dilma tenta colher os frutos da aproximação do governo Lula com o agronegócio e provoca reação de Serra. (págs. 60 a 62)
Nosso dinheiro em troca de votos – De olho nas urnas, os deputados aprovam um reajuste irresponsável para os aposentados. (págs. 64 e 65)
A lei deve valer para todos – Por que é essencial para a saúde de nossa democracia preservar os direitos das empresas jornalísticas nacionais no mundo digital. (págs. 66 e 67)
O valor da liberdade – Um encontro no Rio serve de alerta para os riscos do controle à imprensa na América Latina. (pág. 68)
O herói empalhado – Assim como jogador de futebol por desfilar com traficante, a origem pobre de Lula o absolve de tudo. (pág. 70)
Segurança na pauta – Evento de ÉPOCA discutirá as responsabilidades que o próximo presidente da República deveria assumir. (pág. 72)
Nossa economia –O que aprender com portugueses e gregos – O alto gasto do governo hoje cairá sobre os contribuintes amanhã e afetará a gestão pós-Lula. (pág. 93)
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ISTOÉ
Dilma por Dilma: Em entrevista exclusiva, a candidata do PT fala de sua intimidade, de seus planos, da relação com Lula e diz como está se preparando para o dia "D" de sua campanha, que é a estreia na televisão nesta semana... - "Aborto não é questão de foro íntimo, mas de saúde pública"... - "No meu governo, o BC terá dois olhos: uma para a inflação, outro para o emprego"... - "Lula me escolheu quatro vezes"... - "Namorar faz todo o bem do mundo. Recomendo"... O dia "D" de Dilma - Os bastidores da operação de lançamento oficial da candidata do PT, que estreia nas telas de todo o Brasil nesta semana. (págs. 36 a 40)
"Nós fizemos e sabemos como continuar a fazer" - Em entrevista exclusiva, a candidata Dilma Rousseff fala sobre o que considera a diferença básica entre a sua proposta de governo e a da oposição. (págs. 42 a 47)
Exclusivo: - Exército constrói um condomínio de luxo só para os generais... Caserna de Luxo - Num dos bairros mais caros do País, o Exército vai construir condomínio de luxo para um seleto grupo de generais e cobrar preços camaradas. (págs. 56 e 57)
Silvio Tendler - "Anistiaram até estupradores" - Cineasta se revolta com a decisão do STF que impediu a revisão da Lei da Anistia. (págs.6, 10 e 11)
Barrados no Baile - Partidos se antecipam a dizer que vão barrar os fichas-sujas nas eleições deste ano, mas fazem vista grossa aos seus caciques enrolados com a Justiça. (págs. 48 e 49)
Tumão e Tuminha - O que dizer ao tira que encomenda um videogame ao chefe da máfia chinesa? Game over, meu caro. (pág. 49)
Amigo suspeito - Gravação flagra a íntima relação entre o secretário Nacional de Justiça, Tuma Jr., e Paulo Li, chefe da máfia chinesa no Brasil. (pág. 50)
Eles vencem mais essa? - Prometida pelo presidente Lula, a aposentadoria especial para os campeões das copas de 1958, 1962 e 1970 ainda não saiu do papel. (pág. 72)
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ISTOÉ Dinheiro
Os bastidores da briga do homem mais rico do Brasil com o seu braço direito: - A demissão de R$ 165 milhões... - Histórias de traição e choque de vaidades... - o futuro das empresas do mundo "X" de Eike Batista... Cada um na sua - Rodolfo Landim tinha o melhor emprego do mundo e fez os maiores IPOs do País, até brigar com Eike Batista, o dono de uma fortuna de US$ 27 bilhões que perdeu seu braço direto. O que há por trás desse choque de titãs? (págs. 56 a 61)
Entrevista - Luiz Eduardo Baptista, presidente da operadora SKY - "Não me deixam vender banda larga"(págs. 38 a 40)
Este homem tem uma nova bandeira para a indústria - O Brasil já é o quarto maior mercado de carros do mundo, à frente da Alemanha. Mas Cledorvino Belini, o novo líder das montadoras, não está satisfeito. E defende um choque de competitividade para transformar o País numa plataforma global. (págs. 44 a 47)
Os embaixadores do agronegócio - Quem são e como atuarão os adidos escolhidos pelo governo para defender o campo no Exterior. (págs. 48 e 49)
A aritmética da crise não fecha - Aplicada à Grécia, a velha fórmula de austeridade do FMI continua impopular e ineficaz. (págs. 46 e 47)
Uma indústria pronta para zarpar - Após 13 anos sem construir grandes petroleiros, o Brasil assistirá ao lançamento do João Cândido, navio produzido pelo Estaleiro Atlântico Sul. Em jogo, está um mercado de US$ 12 bilhões nos próximos seis anos. (págs. 66 e 67)
Alô, alô, CVM, tem alguém na linha? - Governo confirma que Telebrás será a gestora do plano de banda larga. As ações subiram 22,7% em um único dia. E quem deveria proibir a especulação até agora nada fez. (pág. 71)
Cara a cara com o estrangeiro - BB DTVM, gestora de recursos do Banco do Brasil, abre filial na Irlanda e vai mudar de nome para continuar na liderança do mercado nacional de fundos de investimento. (págs. 98 a 100)
Ele não esperou sentado - Como o presidente da Mapfre, Antonio Cássio dos Santos, virou o jogo, fechou a parceria com o BB e ajudou a criar o segundo maior grupo segurador do País. (págs. 102 e 103)
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CartaCapital
Emergentes e inovadores - The Economist: como Brasil, China, Índia e Rússia começa a virar referência em tecnologia e gestão... O mundo de ponta-cabeça – De acordo com Adrian Wooldridge, os emergentes estão em pé de igualdade com os ricos quando o assunto é inovação em negócios. (págs. 36 a 51)
Banda larga: - Reativar a Telebrás é bom ou mau negócio?... Uma nova Telebrás – Telecomunicações – Em meio a críticas do setor privado, o governo decide usar a estatal para ampliar o acesso à internet e a concorrência na oferta de banda larga. (págs. 22 a 24)
Rosa dos Ventos – Mauricio Dias - Até Chico confunde-se – As oscilações do discurso de Serra enganam os eleitores. (pág. 14)
Fogo amigo contra Tuma Jr. – Disputa – A PF vaza contatos do secretário nacional com suspeito de chefiar máfia. (pág. 18)
Os únicos punidos – História – Ao contrário dos torturadores, os militares cassados pelos golpistas de 64 continuam sem anistia. (págs. 26 a 28)
Lances e Apostas – Uma compensação pelos juros – Comércio – O governo cria uma agência de crédito para fortalecer as exportações. (págs. 52 e 53)
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Bolívia - A farsa da "nação indígena"... A farsa da nação indígena - Na Bolívia, país de maioria mestiça, a ideologia que mistura nostalgia inca com marxismo levou Evo Morales ao poder. Muitos índios começam a perceber o engano. (págs. 134 a 138)
O risco do populismo eleitoral - Num surto demagógico, os deputados aumentam em 4 bilhões de reais os gastos com aposentados - e vem mais por aí. (págs. 76 a 78)
Uma muambazinha não dói - Grampos mostram o secretário da Justiça Romeu Tuma Júnior tentando comprar videogame em reduto de pirataria e revelam sua amizade com chinês acusado de contrabando. (págs. 80 a 82)
O retorno da múmia - O governo ressuscita a Telebrás, a estatal morta e enterrada há mais de uma década, para, às vésperas da eleição, acenar com banda larga mais barata. (págs. 84 e 85)
Salto no escuro - Seis de cada dez crianças brasileiras estudam segundo os dogmas do construtivismo, um sistema adotado por países com os piores indicadores de ensino do mundo. (págs. 118 a 122)
A metade do caminho - "Basta pensar durante cinco minutos sobre certas realidades para constatar o disparate que é considerar o Brasil atual um país bem-sucedido". (pág. 170)
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Época
Quem manda mesmo nesta máquina: - Como os sindicalistas ganharam poder, influência e 2 mil cargos na Era Lula... - Um raio X inédito do aparelhamento revela a divisão dos 20 mil postos de confiança entre os partidos... A república sindical – Com mais de 2 mil cargos no governo e influência sobre o destino de bilhões de reais, os sindicalistas nunca foram tão influentes no Brasil. (págs. 46 a 51)
Há vagas para os amigos – Um levantamento inédito feito por Época mostra como é a distribuição dos cargos de confiança do governo entre os filiados a partidos aliados. (págs. 52 a 56)
A nova classe social – Por que a ascensão ao poder dos sindicalistas e o aumento da presença deles um funções de comando no Estado podem moldar o Brasil do futuro. (pág. 44)
“É preciso equilíbrio” – Os indicados políticos são piores do que os concursados nos EUA. Mas eles ajudam o governo a controlar a burocracia. (pág. 58)
O agropetismo – Dilma tenta colher os frutos da aproximação do governo Lula com o agronegócio e provoca reação de Serra. (págs. 60 a 62)
Nosso dinheiro em troca de votos – De olho nas urnas, os deputados aprovam um reajuste irresponsável para os aposentados. (págs. 64 e 65)
A lei deve valer para todos – Por que é essencial para a saúde de nossa democracia preservar os direitos das empresas jornalísticas nacionais no mundo digital. (págs. 66 e 67)
O valor da liberdade – Um encontro no Rio serve de alerta para os riscos do controle à imprensa na América Latina. (pág. 68)
O herói empalhado – Assim como jogador de futebol por desfilar com traficante, a origem pobre de Lula o absolve de tudo. (pág. 70)
Segurança na pauta – Evento de ÉPOCA discutirá as responsabilidades que o próximo presidente da República deveria assumir. (pág. 72)
Nossa economia –O que aprender com portugueses e gregos – O alto gasto do governo hoje cairá sobre os contribuintes amanhã e afetará a gestão pós-Lula. (pág. 93)
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ISTOÉ
Dilma por Dilma: Em entrevista exclusiva, a candidata do PT fala de sua intimidade, de seus planos, da relação com Lula e diz como está se preparando para o dia "D" de sua campanha, que é a estreia na televisão nesta semana... - "Aborto não é questão de foro íntimo, mas de saúde pública"... - "No meu governo, o BC terá dois olhos: uma para a inflação, outro para o emprego"... - "Lula me escolheu quatro vezes"... - "Namorar faz todo o bem do mundo. Recomendo"... O dia "D" de Dilma - Os bastidores da operação de lançamento oficial da candidata do PT, que estreia nas telas de todo o Brasil nesta semana. (págs. 36 a 40)
"Nós fizemos e sabemos como continuar a fazer" - Em entrevista exclusiva, a candidata Dilma Rousseff fala sobre o que considera a diferença básica entre a sua proposta de governo e a da oposição. (págs. 42 a 47)
Exclusivo: - Exército constrói um condomínio de luxo só para os generais... Caserna de Luxo - Num dos bairros mais caros do País, o Exército vai construir condomínio de luxo para um seleto grupo de generais e cobrar preços camaradas. (págs. 56 e 57)
Silvio Tendler - "Anistiaram até estupradores" - Cineasta se revolta com a decisão do STF que impediu a revisão da Lei da Anistia. (págs.6, 10 e 11)
Barrados no Baile - Partidos se antecipam a dizer que vão barrar os fichas-sujas nas eleições deste ano, mas fazem vista grossa aos seus caciques enrolados com a Justiça. (págs. 48 e 49)
Tumão e Tuminha - O que dizer ao tira que encomenda um videogame ao chefe da máfia chinesa? Game over, meu caro. (pág. 49)
Amigo suspeito - Gravação flagra a íntima relação entre o secretário Nacional de Justiça, Tuma Jr., e Paulo Li, chefe da máfia chinesa no Brasil. (pág. 50)
Eles vencem mais essa? - Prometida pelo presidente Lula, a aposentadoria especial para os campeões das copas de 1958, 1962 e 1970 ainda não saiu do papel. (pág. 72)
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ISTOÉ Dinheiro
Os bastidores da briga do homem mais rico do Brasil com o seu braço direito: - A demissão de R$ 165 milhões... - Histórias de traição e choque de vaidades... - o futuro das empresas do mundo "X" de Eike Batista... Cada um na sua - Rodolfo Landim tinha o melhor emprego do mundo e fez os maiores IPOs do País, até brigar com Eike Batista, o dono de uma fortuna de US$ 27 bilhões que perdeu seu braço direto. O que há por trás desse choque de titãs? (págs. 56 a 61)
Entrevista - Luiz Eduardo Baptista, presidente da operadora SKY - "Não me deixam vender banda larga"(págs. 38 a 40)
Este homem tem uma nova bandeira para a indústria - O Brasil já é o quarto maior mercado de carros do mundo, à frente da Alemanha. Mas Cledorvino Belini, o novo líder das montadoras, não está satisfeito. E defende um choque de competitividade para transformar o País numa plataforma global. (págs. 44 a 47)
Os embaixadores do agronegócio - Quem são e como atuarão os adidos escolhidos pelo governo para defender o campo no Exterior. (págs. 48 e 49)
A aritmética da crise não fecha - Aplicada à Grécia, a velha fórmula de austeridade do FMI continua impopular e ineficaz. (págs. 46 e 47)
Uma indústria pronta para zarpar - Após 13 anos sem construir grandes petroleiros, o Brasil assistirá ao lançamento do João Cândido, navio produzido pelo Estaleiro Atlântico Sul. Em jogo, está um mercado de US$ 12 bilhões nos próximos seis anos. (págs. 66 e 67)
Alô, alô, CVM, tem alguém na linha? - Governo confirma que Telebrás será a gestora do plano de banda larga. As ações subiram 22,7% em um único dia. E quem deveria proibir a especulação até agora nada fez. (pág. 71)
Cara a cara com o estrangeiro - BB DTVM, gestora de recursos do Banco do Brasil, abre filial na Irlanda e vai mudar de nome para continuar na liderança do mercado nacional de fundos de investimento. (págs. 98 a 100)
Ele não esperou sentado - Como o presidente da Mapfre, Antonio Cássio dos Santos, virou o jogo, fechou a parceria com o BB e ajudou a criar o segundo maior grupo segurador do País. (págs. 102 e 103)
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CartaCapital
Emergentes e inovadores - The Economist: como Brasil, China, Índia e Rússia começa a virar referência em tecnologia e gestão... O mundo de ponta-cabeça – De acordo com Adrian Wooldridge, os emergentes estão em pé de igualdade com os ricos quando o assunto é inovação em negócios. (págs. 36 a 51)
Banda larga: - Reativar a Telebrás é bom ou mau negócio?... Uma nova Telebrás – Telecomunicações – Em meio a críticas do setor privado, o governo decide usar a estatal para ampliar o acesso à internet e a concorrência na oferta de banda larga. (págs. 22 a 24)
Rosa dos Ventos – Mauricio Dias - Até Chico confunde-se – As oscilações do discurso de Serra enganam os eleitores. (pág. 14)
Fogo amigo contra Tuma Jr. – Disputa – A PF vaza contatos do secretário nacional com suspeito de chefiar máfia. (pág. 18)
Os únicos punidos – História – Ao contrário dos torturadores, os militares cassados pelos golpistas de 64 continuam sem anistia. (págs. 26 a 28)
Lances e Apostas – Uma compensação pelos juros – Comércio – O governo cria uma agência de crédito para fortalecer as exportações. (págs. 52 e 53)
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