Fonte jornal O São Gonçalo
O paciente que precisa ser consultado na Clínica Municipal de Itaboraí; tem que esperar, no mínimo, três meses para ser atendido. No ano passado a marcação era feita diretamente na policlínica no primeiro dia útil do mês e as filas eram quilométricas. Muitas pessoas tinham que dormir no local para conseguir atendimento. No antigo sistema, a marcação era feita para o mesmo mês em que a pessoa ficava na fila. Agora, a prefeitura dinamizou o atendimento, mas causou o problema da espera.
Hoje, as marcações das consultas são feitas nos postos de saúde que ficam nos bairros e têm a autonomia para marcar dia e hora do atendimento. O problema é que a consulta é para depois de três meses.
O aposentado Valdir Nunes, 67 anos, disse que vem se tratando faz tempo na clínica, mas tem muitas reclamações a fazer.
“Em um mês eles marcam para um doutor. No outro é uma médica, depois um terceiro médico, eu sempre que tenho contar a mesma história para cada um deles. Se eles fossem organizados marcariam sempre com o mesmo médico, pouparia tempo para eles e para mim também”, disse.
Valdir foi até lá esta semana para conseguir remédio, mas não tinha os remédios de que precisava para controlar a pressão. Ele diz que sempre passa lá antes de ir à farmácia, mas nunca encontra e acaba pagando.
“Tenho consulta marcada para semana que vem, espero que tenha médico”.
O paciente que precisa ser consultado na Clínica Municipal de Itaboraí; tem que esperar, no mínimo, três meses para ser atendido. No ano passado a marcação era feita diretamente na policlínica no primeiro dia útil do mês e as filas eram quilométricas. Muitas pessoas tinham que dormir no local para conseguir atendimento. No antigo sistema, a marcação era feita para o mesmo mês em que a pessoa ficava na fila. Agora, a prefeitura dinamizou o atendimento, mas causou o problema da espera.
Hoje, as marcações das consultas são feitas nos postos de saúde que ficam nos bairros e têm a autonomia para marcar dia e hora do atendimento. O problema é que a consulta é para depois de três meses.
O aposentado Valdir Nunes, 67 anos, disse que vem se tratando faz tempo na clínica, mas tem muitas reclamações a fazer.
“Em um mês eles marcam para um doutor. No outro é uma médica, depois um terceiro médico, eu sempre que tenho contar a mesma história para cada um deles. Se eles fossem organizados marcariam sempre com o mesmo médico, pouparia tempo para eles e para mim também”, disse.
Valdir foi até lá esta semana para conseguir remédio, mas não tinha os remédios de que precisava para controlar a pressão. Ele diz que sempre passa lá antes de ir à farmácia, mas nunca encontra e acaba pagando.
“Tenho consulta marcada para semana que vem, espero que tenha médico”.
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