NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Espera pode ser fatal em Itaboraí

Fonte jornal O São Gonçalo
O paciente que precisa ser consultado na Clínica Municipal de Itaboraí; tem que esperar, no mínimo, três meses para ser atendido. No ano passado a marcação era feita diretamente na policlínica no primeiro dia útil do mês e as filas eram quilométricas. Muitas pessoas tinham que dormir no local para conseguir atendimento. No antigo sistema, a marcação era feita para o mesmo mês em que a pessoa ficava na fila. Agora, a prefeitura dinamizou o atendimento, mas causou o problema da espera.

Hoje, as marcações das consultas são feitas nos postos de saúde que ficam nos bairros e têm a autonomia para marcar dia e hora do atendimento. O problema é que a consulta é para depois de três meses.

O aposentado Valdir Nunes, 67 anos, disse que vem se tratando faz tempo na clínica, mas tem muitas reclamações a fazer.

“Em um mês eles marcam para um doutor. No outro é uma médica, depois um terceiro médico, eu sempre que tenho contar a mesma história para cada um deles. Se eles fossem organizados marcariam sempre com o mesmo médico, pouparia tempo para eles e para mim também”, disse.

Valdir foi até lá esta semana para conseguir remédio, mas não tinha os remédios de que precisava para controlar a pressão. Ele diz que sempre passa lá antes de ir à farmácia, mas nunca encontra e acaba pagando.

“Tenho consulta marcada para semana que vem, espero que tenha médico”.

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