O Globo
Queda de laje mata ex-presidente do BNDES
Economista da UFRJ, Antonio Barros de Castro morre trabalhando em casa, no Humaitá... Vítima de um desabamento da laje da biblioteca de sua casa, no Humaitá, morreu ontem, aos 73 anos, o ex-presidente do BNDES Antonio Barros de Castro. Referência no pensamento econômico brasileiro, Barros de Castro representava a escola desenvolvimentista no país. Seu primeiro livro, escrito nos anos 60 com Carlos Lessa, “Introdução à economia: uma abordagem estruturalista”, é até hoje um marco acadêmico. Considerado professor brilhante, faria uma palestra nesta quinta-feira, no campus da praia Vermelha, da UFRJ, onde seu corpo será velado hoje. O laudo com a causa do acidente sai em até 30 dias. (Págs. 1 e 21)
Marinha demorou a comunicar internações
Apesar de 57 aspirantes a fuzileiros terem sido internados no Hospital Marcílio Dias, na última quarta-feira, com febre, coriza, dor de cabeça e mal-estar, a Marinha só informou ás autoridades de saúde no dia seguinte. Os jovens participavam do curso de formação no Centro de Instrução Almirante Milcíadas Portela Alves, em Campo Grande. (Págs. 1 e 10)
Hospitais têm duas tabelas de propina
Médicos e enfermeiros de ambulâncias, que recebem dinheiro para mandar pacientes a hospitais do Rio, ganham mais se o plano de saúde do doente pagar bem pela internação. Se o valor recebido pela clínica for baixo, a recompensa é menor.(Págs. 1 e 11)
Papa anuncia que virá ao Rio em 2013
Cerca de sete mil católicos celebraram ontem no Maracanazinho, a confirmação do Rio como sede da próxima Jornada Mundial da Juventude, em 2013. O Papa Bento XVI, que virá à cidade, fez o anúncio no encerramento da edição deste ano, em Madri. (Págs. 1 e 17)
Dilma tenta conter crises na base aliada
A presidente Dilma Rousseff escalou a ministra Ideli Salvatti e o vice Michel Temer para tentar conter as guerras internas nos partidos aliados. Ela teme que as brigas por poder, inclusive no PMDB e no PT, levem o governo a derrotas no Congresso. (Págs. 1 e 3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Rebeldes acuam Gaddafi na Líbia
Ditadura de 42 anos balança depois de oposição tomar parte da capital; governo diz que há mais de mil mortos... As forças rebeldes libias invadiram a capital, Trípoli, e colocaram em xeque a ditadura chefiada há 42 anos por Muammar Gaddafi... Rebelados há seis meses, os opositores tomaram um quartel de elite, anunciaram a rendição da guarda presidencial e capturaram dois filhos do ditador – um terceiro se entregou... A insurgência encontrou puçá resistência em Trípoli, sendo recebida com celebração. Os rebeldes ofereceram um cessar-fogo caso o ditador deixe o país. Até a conclusão desta edição, ele permanecia no poder... Em discurso transmitidos sem imagem na TV, Gaddafi pediu ajuda à população. “Quem estiver com medo dê suas armas às suas mães ou irmãs“, afirmou... Segundo o governo, o avanço rebelde causa massacres em Trípoli, com 1.300 mortes. (Págs. 1, A10 e A11)
Clóvis Rossi: Brasil ficou com o lado errado da história
Quando a ONU votou resolução propondo a zona de exclusão aérea sobre o território líbio, o governo brasileiro teve chance de ficar do lado certo da história. Forças de Gaddafi estavam prestes a provocar um banho de sangue. Mas o Brasil escudou-se no respeito à soberania. (Págs. 1 e A11)
Sarney usa helicóptero da polícia para passear
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB0AP), usou helicóptero da PM do Maranhão para passear em sua ilha particular em dois finais de semana neste ano. Numa das vezes, levou junto o empreiteiro Henry Dualibe Filho, que tem contratos milionários no Estado... O senador disse ter direito a transporte do Estado. Dualibe afirmou que não vê problema em pegar “uma carona”. A governadora Roseana Sarney (PMDB) não falou sobre o caso. (Págs. 1 e A4)
Ditador sírio diz que intervenções terão ‘consequências’ (Págs. 1 e A12)
Hamas anuncia cessar-fogo; radicais mantêm ataque (Págs. 1 e A12)
Ex-presidente do BNDES morre em desabamento
O ex-presidente do BNDES Antônio Barros de Castro, 73, morreu ontem em sua casa no Humaitá, na zona sul do Rio, quando a laje de seu escritório desabou sobre ele... Castro morreu na hora. O economista deixa quatro filhos, uma neta e a mulher, a também economista Ana Célia Castro. (Págs. 1 e B4)
OAB vai propor licença-natalidade, inclusive para gays (Págs. 1 e C8)
Editoriais
Leia “Programa remendado”, sobre propostas para o Plano Nacional de Educação, e “Aposentadoria precoce”, acerca de limite para servidores públicos. (Págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Governo quer PT unido para evitar CPI
Com focos de insurgência em partidos aliados, a articulação política do governo busca a unidade do PT para garantir estabilidade nas votações na Câmara. O objetivo é afastar o risco de apoio a uma CPI para apurar denúncias de corrupção no Executivo. A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, pediu à bancada do PT que defenda o governo. (Págs. 1 e A4)
Dnit libertou aditivos em 2 mil contratos
Levantamento feito pelo Estado em 2,2 mil contratos mostra que, entre 2008 e 2010, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) publicou quase 3 mil aditivos para modificar condições de serviços e obras contratadas. Na média, todos os contratos passaram por algum tipo de mudança durante a vigência. (Págs. 1 e B1)
Pelé também foi espionado pelo Dops na ditadura (Págs. 1 e A7)
Trens são abandonados em área de mananciais (Págs. 1 e C1)
Fundo capta US$ 1,5 bi para infraestrutura (Págs. 1 e negócios)
Alugar ações é alternativa para fugir da oscilação (Págs. 1 e B9)
Notas & Informações: O dilema de Dilma
A presidente tem ouvido conselhos para segurar a política da gastança eleitoreira. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Preço da casa própria começa a cair
Pesquisa indicam que, depois de um período de crescimento acelerado, o valor das moradias recua em várias cidades brasileiras. Em Taguatinga, por exemplo, o metro quadrado barateou em 13% entre outubro de 2010 e julho de 2011. Para especialistas, as prestações altas passaram a assustar o consumidor. (Págs. 1 e 8)
Igreja tenta atrair jovens
O Papa Bento XVI confirmou ontem, em Madri, que o Rio sediará a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em 2013. A escolha tem uma estratégia clara: impedir a ascensão dos evangélicos, pois a média dos que se dizem católicos cai 1% ao ano no país. O pontífice pediu aos jovens reunidos na Espanha que se envolvam mais com a Igreja... “Não se pode seguir a Jesus sozinho”. Os espanhóis entregaram a cristãos brasileiros (a maioria de verde e amarelo) uma grande cruz de madeira e uma imagem de Nossa Senhora. (Págs. 1 e 6)
DF tem rede precária para tratar usuários de crack
Quem tenta se livrar do vicio enfrenta uma estrutura médica insuficiente: apenas 12 centros de reabilitação são responsáveis por todas as regiões administrativas. (Págs. 1 e 21)
Congresso: A fraca sintonia entre Planalto e os aliados
O desgaste com o governo provoca intrigas e disputas internas nas bancadas – e atrapalha as votações. (Págs. 1 e 2)
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Valor Econômico
Manchete: Mantega diz que governo manterá o controle fiscal
O governo “está mudando o mix da política econômica”, usando mais rigor fiscal e menos juros para controlar a inflação, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega ao Valor. Ele afirmou que o fortalecimento da política de controle do gasto público este ano foi exatamente nessa direção, a partir da decisão de cumprir a meta de superávit primário “cheia” – ou seja, sem deduzir os gastos com investimentos do PAC, de R$ 32 bilhões... Mantega garantiu que essa é uma mudança permanente: “Vamos continuar nessa rota da solidez fiscal porque ela é importante principalmente em momento de instabilidade internacional”. Afirmou que como ministro da Fazenda buscará cumprir a meta fiscal integral durante todo o mandato da presidente Dilma Rousseff e negou que haja decisão do governo de flexibilizar o gasto público em 2012, como publicou o Valor com base em informações de um ministro. “Só a presidenta e eu temos autoridade para falar sobre isso. O resto é especulação”, disse. “Eu trabalho para cumprir a meta cheia até 2014 e isso não vai sacrificar nenhum projeto de investimento. O custeio é que vai crescer menos”. (Pág. 1)
A missão de Bernanke em Jackson Hole
Bem Bernanke, presidente do Federal Reserve, o banco central americano, se prepara para fazer um discurso altamente aguardado em Jackson Hole sexta-feira. Seu primeiro desafio será explicar a mudança na visão do BC. Durante meses, o Fed deu pouca importância ao fraco desempenho da economia, esperando que prevalecessem as forças que desde a década de 1940 fizeram com que a economia americana se recupere – ciclos autosustentados de maior confiança, contratações e gastos. A nova leitura é que obstáculos fortes podem limitar a recuperação por mais tempo do que o esperado – talvez não a ponto de uma recessão, mas o suficiente para manter o crescimento dolorosamente lento. (Págs. 1 e A15)
Privatização de elétricas em estudo
A possibilidade de privatização de empresas de energia começa a ser avaliada no governo federal. Mais especificamente, considera-se que esta seria a melhor opção para as distribuidoras federalizadas que são hoje subordinadas á Eletrobrás e atuam em seis Estados do Norte e Nordeste: Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Alagoas e Piauí... O maior entrave ao projeto é de caráter político, já que o Partido dos Trabalhadores sempre foi contrário às privatizações, uma questão que ficou suavizada depois que a presidente Dilma Rousseff aprovou a concessão de aeroportos ao setor privado. (Págs. 1 e B8)
Empresas vão à Justiça contra os aprendizes
Em decisões recentes, a Justiça do Trabalho tem dispensado empresas que exercem atividades perigosas e insalubres da contratação de jovens entre 14 e 24 anos. A admissão dos aprendizes é exigida por lei desde 2000, com o objetivo de incentivar a formação profissional e a entrada no mercado de trabalho. O número de aprendizes deve representar de 5% a 15% do quadro de funcionários. Companhias dos setores de vigilância privada e petróleo já conseguiram decisões favoráveis para afastar a obrigação de cumprir a cota. (Págs. 1 e E1)
Concorrência entre teles afeta resultado
O lucro líquido das operadoras de telefonia aumentou 28% no segundo trimestre, num momento em que a Anatel debate regras para melhorar a qualidade dos serviços. Segundo levantamento do Valor Data, as teles listadas em bolsa tiveram, no total, um ganho de R$ 2,2 bilhões entre abril e junho, ante R$ 1,7 bilhão no mesmo período do ano passado... O aumento do lucro esconde um acirramento da competição, que, por sua vez, reduziu o desempenho operacional. De forma geral, a melhora dos indicadores financeiros contribuiu mais para o resultado final que a própria atividade comercial das operadoras. “A pressão comercial está muito forte”, dia Valder Nogueira, analista do Santander. (Págs. 1 e D9)
Motorola e Exército em teste de 4G
O Exército Brasileiro começa a testar em novembro a próxima geração de redes de celular, a 4G, que permite transmitir informações a velocidades que podem chegar a 100 megabits por segundo. O projeto terá um custo total de US$ 2 milhões, que serão bancados integralmente pela Motorola Solutions, empresa de redes originada da cisão da Motorola no começo do ano. O objetivo é avaliar o uso do equipamento nas comunicações internas da corporação e em serviços de emergência de todo o país. (Págs. 1 e B3)
Melhora da renda eleva venda de flores
Em alta por causa da melhora da renda, o volume de negócios com flores já supera o de produtos da pauta agrícola que os brasileiros consomem todos os dias, como a cebola. A demanda tem crescido a um ritmo duas vezes superior ao do Produto Interno Bruto (PIB), com impacto direto na produção, mas também na importação. Ao todo já são 7.200 produtos e nove mil hectares destinados exclusivamente às flores. No ano passado, o faturamento dos produtos foi de R$ 1,09 bilhão – incluídos os atacadistas e o varejo, a cadeia movimentou cerca de R$ 4 bilhões. (Págs. 1 e B12)
Angela Merkel volta a rejeitar a proposta de bônus da zona do euro (Págs. 1 e C2)
Líbia procura líder de consenso para substituir Kadafi (Págs. 1 e A15)
Destaques – Internet rápida, incentivo lento
Apenas sete Estados que representam 49% da população brasileira, colocaram em prática a isenção de ICMS para baratear e ampliar a oferta de banda larga no país. (Págs. 1 e A4)
Hipermercados reagem
Após três anos de quedas bimestrais consecutivas no volume de vendas, o segmento de hipermercados dá sinais de recuperação. No período maio-julho, as expansão foi de 4,5%. (Págs. 1 e B1)
Expansão da librelato
Após vender 16,67% de seu capital para um fundo de participações, a fabricante de reboques e semirreboques rodoviários Librelato, de Orleans (SC), inicia plano de investimento de R$ 100 milhões até 2014. (Págs. 1 e B6)
Aluguel de ações
A volatilidade da bolsa fez crescer o interesse pelo aluguel de ações, que no mês, até dia 17, aumentou 47,6% em relação ao mesmo período de julho. Há papéis do Ibovespa pagando taxas acima de 20% ao ano. (Págs. 1 e D1)
Ideias
Jairo Saddi... Gostemos ou não, a atuação dos bancos centrais tem inegáveis componentes políticos e é influenciada por estes. (Págs. 1 e A17)
Ideias
Rodrigo Sias... Os EUA estão rachados por uma grande batalha. É a política, mais uma vez, ditando os rumos da economia mundial. (Págs. 1 e A17)
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Estado de Minas
Manchete: Carteira de motorista para poucos
Apenas 35% dos alunos de autoescolas em Belo Horizonte têm sucesso no exame de rua. O índice, que era de já minguados 40% é bem inferior ao determinado pelo Conselho nacional de Transito (contran), DE 60% de aprovação. A norma foi baixada há um ano incluindo maior rigor no credenciamento dos centros de formação de condutores, mas até hoje nada foi feito. A justificativa do Departamento Estadual de Transito (Detran-MG) é a necessidade de ajustes técnicos e capacitação de pessoal para por as regras em vigor. Só este ano, mais de 200 mil pessoas enfrentaram 400 examinadores na capital. O Estado de Minas acompanhou uma manhã de exames de direção e constatou: a baliza ainda é o maior problema. (Págs. 1, 17 e 19)
Kadafi Perto do fim
No último passo para derrubar Muamar Kadafi, há 42 anos no poder, rebeldes intensificaram os confrontos com as forças do governo ao tomar as ruas de Trípoli, a capital da Líbia. Até o inicio da madrugada de hoje, faltava invadir somente o quartel de Kadafi, segundo os opositores, estando toda a cidade controlada por eles... Milhares de moradores saíram às ruas para comemorar os avanços dos rebeldes, que teriam capturado três filhos do ditador. Em pronunciamento pela televisão, Kadafi garantiu que não abandonaria o país e chamou o povo à guerra. “As massas devem se armar”, disse. Em 24 horas, pelo menos 1,3 mil pessoas morreram. (Págs. 1)
Eleições: Voto impresso vai custar R$ 800 milhões
Além dos gastos excessivos, presidentes dos tribunais regionais eleitorais temem pelo risco ao sigilo da votação. (Págs. 1 e 5)
Faxina: Demitidos do Dnit ainda dão as cartas
Diretoria provisória do órgão validou 10 aditivos contratuais com empreiteiras preparados pela cúpula exonerada. (Págs. 1 e 6)
Papa virá ao Brasil em 2013. (Págs. 1 e 7)
Consumidor: Planos de saúde, financeiras e lojas resistem a acordos (Págs. 1 )
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Jornal do Commercio
Manchete: O fim da Era Kadafi
Isolado, o líder líbio ainda resistia. Mas com a capital, Trípoli, tomada por rebeldes, o regime politicamente chegava ao fim. (Págs. 1 e 6)
INSS reduz lista de beneficiados com revisão
Segundo o governo, pelo menos 10 mil aposentados e pensionistas vão ficar de foram porque processos estão em análise. (Págs. 1 e 9)
Ministro do Turismo está na corda bamba
Pedro Novais pode ser a próxima vitima da “faxina ética” em Brasília. OAB nacional pressiona pela saída. (Págs. 1 e 4)
Papa confirma encontro com os jovens no rio (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Batalha pela capital da Líbia já registra mais de mil mortos
Depois de seis meses de avanço e recuos, rebeldes anunciam prisão de filhos do ditador Muamar Kadafi e tomada parcial da cidade de Trípoli. (Págs. 1, 4 e 5)
Fogo amigo: Racha no PP é novo entrave para Dilma
Disputa pela liderança da bancada progressista atinge o ministro das Cidades. (Págs. 1 e 6)
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Brasil Econômico
Manchete: Governo mantém otimismo cauteloso em relação à economia
- Número positivo do PIB e do emprego animam a presidente Dilma, mas Banco Central já vê sinais de contágio externo. (Págs. 1 e P10)
- Desaceleração no consumo chega à indústria, eleva estoques e provoca queda de braço do setor com o varejo. (Págs. 1 e P12)
"Não estamos em crise", diz a presidente Dilma Rousseff.
Sobe e desce dos mercados não dá trégua aos investidores
Até sexta-feira, quando Ben Bernanke, presidente do Fed, pode anunciar novas medidas de estímulo para economia americana, bolsas do mundo inteiro vão permanecer sob tensão. Brasil não sai ileso do clima de insegurança. (Págs. 1 e P4)
Revisão dos royalties da mineração na pauta
Aumento da taxa dos royalties da mineração – de 2% para 4% - deve ser anunciada pelo Ministério de Minas e Energia essa semana. (Págs. 1 e P16)
Rebeldes chegam à capital da Líbia
Muammar Kadafi promete resistir até o fim. Para Otan, conflitos estão em fase decisiva e regime de Kadafi dá os últimos suspiros. (Págs. 1 e P36)
Corretoras abrem novas fronteiras
Corretoras de valores deixam de lado especialização e passam a oferecer seguros e outros produtos financeiros. (Págs. 1 e P30)
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