JOÃO PAULO GONDIM colaboração para a Folha, no Rio
A senadora e pré-candidata à presidência Marina Silva (PV-AC) creditou à falta de ação governamental os estragos causados no Estado do Rio pelas fortes chuvas da semana passada, que, até segunda-feira, mataram ao menos 231 pessoas. A afirmação foi feita em palestra agora à noite na capital fluminense, em comemoração aos dez anos no Brasil da Fundação Heinrich Böll, de defesa ao meio ambiente e ligada ao partido verde alemão.
"O que vem acontecendo no Rio está sendo alertado por todos estes anos", afirmou a senadora. Para ela, os transtornos climáticos envolvem dois extremos: "Chuvas fortes e secas prolongadas; omissão e irresponsabilidade".
"As pessoas querem ter certeza absoluta para tomar providências", afirmou a senadora, numa crítica à ausência de medidas preventivas dos governos. "Há um ditado que afirma que sábio é quem aprende com o erro dos outros. Eu complemento: estúpido é quem não aprende com seu próprio erro". Para Marina, a ação tomada pelos estado é "apenas de reparar o leite derramado". A senadora disse que deve haver mudança de postura dos governantes: "temos que parar de errar. Devemos corrigir e prevenir o erro".
Antes da palestra, Marina disse que, "a priori", não tem posição favorável ou contrária à construção da usina de Belo Monte, a ser construída no Pará. Ela frisou, contudo, que defende o adiamento do leilão marcado para o próximo 20. Para Marina, deve haver maior debate entre a a sociedade sobre a usina.
"Não sou contra projetos que geram desenvolvimento, mas o que tenho ouvido é que os índios não foram consultados,", afirmou a senadora.
Endereço da página:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u719791.shtml
A senadora e pré-candidata à presidência Marina Silva (PV-AC) creditou à falta de ação governamental os estragos causados no Estado do Rio pelas fortes chuvas da semana passada, que, até segunda-feira, mataram ao menos 231 pessoas. A afirmação foi feita em palestra agora à noite na capital fluminense, em comemoração aos dez anos no Brasil da Fundação Heinrich Böll, de defesa ao meio ambiente e ligada ao partido verde alemão.
"O que vem acontecendo no Rio está sendo alertado por todos estes anos", afirmou a senadora. Para ela, os transtornos climáticos envolvem dois extremos: "Chuvas fortes e secas prolongadas; omissão e irresponsabilidade".
"As pessoas querem ter certeza absoluta para tomar providências", afirmou a senadora, numa crítica à ausência de medidas preventivas dos governos. "Há um ditado que afirma que sábio é quem aprende com o erro dos outros. Eu complemento: estúpido é quem não aprende com seu próprio erro". Para Marina, a ação tomada pelos estado é "apenas de reparar o leite derramado". A senadora disse que deve haver mudança de postura dos governantes: "temos que parar de errar. Devemos corrigir e prevenir o erro".
Antes da palestra, Marina disse que, "a priori", não tem posição favorável ou contrária à construção da usina de Belo Monte, a ser construída no Pará. Ela frisou, contudo, que defende o adiamento do leilão marcado para o próximo 20. Para Marina, deve haver maior debate entre a a sociedade sobre a usina.
"Não sou contra projetos que geram desenvolvimento, mas o que tenho ouvido é que os índios não foram consultados,", afirmou a senadora.
Endereço da página:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u719791.shtml
Marinei de corpo inteiro
ResponderExcluirfalo isto em qualquer mote
pois Deus me deu esse dote,
moro no Rio de Janeiro,
lugar bom de se morar
aproveita o meu repente
e vem comigo Marinar!
Sou + MARINA SILVA!
Antonio Gomes Lacerda
studentjava@hotmail.com