Por BERNARDO MELLO FRANCO Enviado Especial a Sorocaba
A pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira que não vai empunhar ou posar para fotos com a bandeira arco-íris, símbolo do movimento gay. Ela disse ter sido vítima de um mal-entendido no episódio em que o vereador Sander Simaglio do PV em Alfenas (MG) a acusou de esconder uma bandeira do movimento gay entregue por ele.
Ao comentar a polêmica, Marina disse: "Não vou levantar a bandeira (arco-íris), assim como não faço como os demais movimentos. Não costumo fazer esse tipo de coisa." Marina afirmou fazer o mesmo com o MST (Movimento dos Sem-Terra) apesar de se considerar aliada do movimento.
Evangélica, a senadora reafirmou, porém, ser contra o casamento gay religioso. "Existem políticas públicas e nenhuma pessoa pode ser discriminada. Quando se trata de sacramento reivindico minhas questões de consciência como no caso do aborto."
Em e-mail que circula na rede, Sander Simaglio afirma que Marina se recusou a estender a bandeira em ato na última sexta-feira, em Belo Horizonte. Ele relata ter viajado 800 quilômetros com o presente no bolso do paletó e se diz frustrado com a reação e o "semblante de espanto" da senadora.
"A senhora, para minha surpresa, dá um jeitinho de me abraçar com uma mão e com a outra, por baixo, esconder mais que depressa o símbolo da luta do movimento homossexual brasileiro", afirma no texto.
Endereço da página:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u721331.shtml
A pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira que não vai empunhar ou posar para fotos com a bandeira arco-íris, símbolo do movimento gay. Ela disse ter sido vítima de um mal-entendido no episódio em que o vereador Sander Simaglio do PV em Alfenas (MG) a acusou de esconder uma bandeira do movimento gay entregue por ele.
Ao comentar a polêmica, Marina disse: "Não vou levantar a bandeira (arco-íris), assim como não faço como os demais movimentos. Não costumo fazer esse tipo de coisa." Marina afirmou fazer o mesmo com o MST (Movimento dos Sem-Terra) apesar de se considerar aliada do movimento.
Evangélica, a senadora reafirmou, porém, ser contra o casamento gay religioso. "Existem políticas públicas e nenhuma pessoa pode ser discriminada. Quando se trata de sacramento reivindico minhas questões de consciência como no caso do aborto."
Em e-mail que circula na rede, Sander Simaglio afirma que Marina se recusou a estender a bandeira em ato na última sexta-feira, em Belo Horizonte. Ele relata ter viajado 800 quilômetros com o presente no bolso do paletó e se diz frustrado com a reação e o "semblante de espanto" da senadora.
"A senhora, para minha surpresa, dá um jeitinho de me abraçar com uma mão e com a outra, por baixo, esconder mais que depressa o símbolo da luta do movimento homossexual brasileiro", afirma no texto.
Endereço da página:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u721331.shtml
Entendo que a bandeira a ser levantada deve ser a do Brasil que é a nossa.
ResponderExcluirEspero que ela seja presidente do Brasil e de todos os brasileiros e não de determinados segmentos.
Antonio Gomes Lacerda
sim ela disse isso...leia o texto todo
ResponderExcluirdesde já um abraço