Após reunião, Conselho Consultivo de Niterói renuncia a salários... Criado em maio de 2009, o Conselho sempre foi alvo da sociedade civil organizada com a realização de atos públicos e o recolhimento de assinaturas pedindo a extinção do grupo.
O Conselho Consultivo Municipal renunciou, ontem, em carta ao prefeito Jorge Roberto Silveira, da remuneração mensal de R$ 6.015 pagos a cada um dos seus 23 membros nomeados. No domingo, O FLUMINENSE revelou, com exclusividade, que a Prefeitura de Niterói pretendia gastar mais de R$ 2 milhões com os salários do colegiado, 44 vezes a mais do que os R$ 50 mil que seriam investidos em obras para a contenção de encostas em áreas de risco da cidade. Na justificativa, os conselheiros afirmaram que o gesto é em virtude da situação pela qual a cidade está passando depois do temporal da última semana, que deixou mais de 160 mortos em Niterói.
Desde domingo, partidos de oposição e setores da sociedade civil organizada cobraram o fim do Conselho e afirmaram que a diferença entre os valores investidos com os salários dos conselheiros e nas obras caracterizava uma inversão de prioridade na atual gestão. Em meio à polêmica, os conselheiros foram convocados, em caráter de urgência, três vezes (domingo, terça-feira e ontem) pelo prefeito. Na terça-feira à noite, Jorge Roberto teria apresentado ao colegiado duas alternativas: a extinção do órgão ou o fim da remuneração. Apesar de não confirmada pela prefeitura, o Executivo já teria aceitado a carta onde eles renunciam à remuneração. Através de sua assessoria, o prefeito afirmou que se pronunciará hoje.
Criado em maio de 2009, o Conselho sempre foi alvo da sociedade civil organizada com a realização de atos públicos e o recolhimento de assinaturas pedindo a extinção do grupo. Em fevereiro, depois de denúncia, o Ministério Público Estadual abriu inquérito e pediu à Prefeitura explicações sobre as atividades exercidas pelo o órgão e questionou a legalidade da nomeação dos seus membros.
Apesar do pedido da Promotoria, o Executivo informou que não divulgaria as reuniões e nem atas das discussões feitas pelos conselheiros. Por meio de ofício do Procurador Geral, o município considerou que suas deliberações se tratavam de matéria estritamente política e que não podem ser objeto de prestação de contas e “nem de formalismos excessivos”.
Fonte: O Fluminense
O Conselho Consultivo Municipal renunciou, ontem, em carta ao prefeito Jorge Roberto Silveira, da remuneração mensal de R$ 6.015 pagos a cada um dos seus 23 membros nomeados. No domingo, O FLUMINENSE revelou, com exclusividade, que a Prefeitura de Niterói pretendia gastar mais de R$ 2 milhões com os salários do colegiado, 44 vezes a mais do que os R$ 50 mil que seriam investidos em obras para a contenção de encostas em áreas de risco da cidade. Na justificativa, os conselheiros afirmaram que o gesto é em virtude da situação pela qual a cidade está passando depois do temporal da última semana, que deixou mais de 160 mortos em Niterói.
Desde domingo, partidos de oposição e setores da sociedade civil organizada cobraram o fim do Conselho e afirmaram que a diferença entre os valores investidos com os salários dos conselheiros e nas obras caracterizava uma inversão de prioridade na atual gestão. Em meio à polêmica, os conselheiros foram convocados, em caráter de urgência, três vezes (domingo, terça-feira e ontem) pelo prefeito. Na terça-feira à noite, Jorge Roberto teria apresentado ao colegiado duas alternativas: a extinção do órgão ou o fim da remuneração. Apesar de não confirmada pela prefeitura, o Executivo já teria aceitado a carta onde eles renunciam à remuneração. Através de sua assessoria, o prefeito afirmou que se pronunciará hoje.
Criado em maio de 2009, o Conselho sempre foi alvo da sociedade civil organizada com a realização de atos públicos e o recolhimento de assinaturas pedindo a extinção do grupo. Em fevereiro, depois de denúncia, o Ministério Público Estadual abriu inquérito e pediu à Prefeitura explicações sobre as atividades exercidas pelo o órgão e questionou a legalidade da nomeação dos seus membros.
Apesar do pedido da Promotoria, o Executivo informou que não divulgaria as reuniões e nem atas das discussões feitas pelos conselheiros. Por meio de ofício do Procurador Geral, o município considerou que suas deliberações se tratavam de matéria estritamente política e que não podem ser objeto de prestação de contas e “nem de formalismos excessivos”.
Fonte: O Fluminense
A matéria foi na ferida. Abuso com o dinheiro público. Atualmente estou me corrigindo. Eu dizia, nas minhas conversas, que o dinheiro público era gasto pelos governantes como se fosse o seu próprio dinheiro, mas alguem me alertou para o fato que o com o próprio dinheiro els são mais cuidadosos. É verdade! O deles não é esbanjado. Esse Conselho Consultivo de Niterói assim como as tais agencias reguladoras, em sua maioria, não passam de cabides de empregos para os aspones que,uma vez empregados, passam a defender com unhas e dentes os seus padrinhos políticos. E aí haja dinheiro! É por isto que falta dinheiro para saúde, educação, transportes, segurança e outros itens, direitos do cidadão.
ResponderExcluirAbuso mesmo!
Exatamente!
ResponderExcluirIsso é uma vergonha nacional.