NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Petrobras estuda parceria com Sinopec e negocia com banco chinês

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, anunciou ontem a assinatura de um memorando de entendimento entre a estatal e a companhia chinesa Sinopec para o desenvolvimento de parcerias estratégicas nas áreas de exploração, produção e refino de petróleo, além de negócios em petroquímica, transportes e fertilizantes.

Paralelamente, a empresa brasileira fechou acordo de cooperação com o Banco de Desenvolvimento da China para discussão de financiamentos bilaterais no futuro.

O executivo esclareceu, no entanto, que a estatal ainda não fechou nenhuma nova linha de crédito além dos US$ 10 bilhões já liberados pelo banco de fomento chinês, dos quais a Petrobras já sacou entre US$ 7 bilhões e US$ 7,5 bilhões.

Na área de exploração será discutida com a Sinopec a possibilidade de venda de parte da participação da Petrobras em dois blocos exploratórios - PAMA-3 e PAMA-8 - na Bacia do Pará-Maranhao.

Já em refino e petroquímica será avaliada a participação chinesa no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), além da possibilidade de novos contratos de fornecimento de petróleo para a Sinopec, que já compra até 200 mil barris por dia da Petrobras.

Segundo Gabrielli, o memorando de entendimentos também abrange estudos para contratos de serviços entre China e Brasil, incluindo transporte de petróleo e outros produtos. O executivo também disse que não há um prazo para acordo entre as partes.

"As duas empresas vão trabalhar. Vamos chegar a conclusões favoráveis ou não", disse o presidente da Petrobras, reconhecendo, no entanto, a possibilidade de um acordo sobre a venda da fatia nos blocos exploratórios ainda neste ano."O que vai ser vendido dos blocos será resultado de análise", acrescentou.

Durante o Congresso Brasileiro do Aço - organizado em São Paulo pelo Instituto Aço Brasil -, Gabrielli também reforçou a expectativa de realizar a capitalização da Petrobras até o fim do semestre, como forma de viabilizar os investimentos da estatal nos próximos anos.

(Eduardo Laguna Valor)

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