NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

domingo, 18 de abril de 2010

Resumo das principais revistas dia 18/04/2010

Veja
Serra e o Brasil pós-Lula
: "Eu me preparei à vida inteira para ser presidente" - "A essência do meu governo será a de oferecer uma maior abertura de oportunidades para a população. O povo brasileiro quer é ter oportunidade na vida: estudo, boa saúde, emprego para os jovens, acesso a bens culturais e de lazer".(págs. 70 a 72)
Com a casa em ordem, Serra vai à luta - Depois de unificar o PSDB em torno da sua candidatura, José Serra começa a pavimentar o caminho rumo ao seu objetivo: liderar o Brasil na era pós-Lula. (págs. 62 a 68)
Dilma Rousseff: compromisso com o futuro: - "Se você acha que a educação é cara, tenha a coragem de experimentar a ignorância. - "A revolução na educação brasileira não está marcada para começar no ano que vem. Começou com Lula, a partir de tudo o que havia sido construído antes dele". Dilma Rousseff é candidata do PT à Presidência da República. (págs. 74 a 76)
Bomba, pra que te quero - A convicção de que o Brasil tem direito à bomba. A persiste em setores do governo e das Forças Armadas. A diplomacia lulista era relação ao Irã é sinal disso. (págs. 82 e 83)
O Estado é cúmplice - O caso do pedreiro que matou seis adolescentes após ser solto por "bom comportamento" evidencia o ruinoso colapso do sistema prisional brasileiro. (págs. 98 a 100)
O realismo mágico do PT no FMI - "O Brasil atua como uma potência. No entanto, mesmo as superpotências devem cuidar das maneiras de lidar com as nações vizinhas. A Colômbia não tem pretensão de ser uma grande potência, mas não é um país insignificante, o qual se possa atropelar". (106 e 107)
Em carne viva - O Brasil caminha para se tornar líder mundial na exportação de bois vivos, mas o sucesso desse mercado incomoda frigoríficos e a indústria de couros. (pág. 110)
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Época
Uma sombra nos planos de Lula
- A estratégia traçada pelo presidente para Dilma está esbarrando nas brigas do PT com o PMDB e na insistência de Ciro Gomes em disputar o Planalto. (págs. 43 a 45)
Casas para evitar tragédias - A remoção de pessoas de áreas de risco esbarra num problema de décadas: como transferir pobres para habitações com boa estrutura. (págs. 48 a 50)
Nossa política - Fernando Abrucio - O acerto da aposta do Brasil nos Brics - O Brasil ganha duas vezes: realça sua força regional e ganha parceiros em outras partes do planeta. (pág. 51)
Nelson Jobim - "Com Dilma ou Serra, a defesa não muda" - O ministro diz que projetos estratégicos na área militar terão continuidade no próximo governo. (págs. 52 a 54)
Uma cidade que não estava nos planos - Brasília nasceu como uma capital planejada - mas se transformou em algo completamente diferente do que seus criadores poderiam imaginar. (págs. 66 a 71)
A culpa do sistema - Como mudanças na lei e falhas da Justiça permitiram que Adimar Jesus da Silva saísse da cadeia antes da hora e matasse seis adolescentes em Goiás. (págs. 126 e 127)
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ISTOÉ
O PT quer Lula fora do governo para ajudar Dilma:
Longe do governo e perto de Dilma - O PT volta a pressionar e Lula já admite a possibilidade de deixar o Planalto para se dedicar à campanha de sua ex-ministra no primeiro turno. (págs. 36 a 38)
Aluga-se um partido - Depois de trocar de nome - e de lado - três vezes em dez anos, o PP se prepara para abandonar o governo e abraçar José Serra. (pág. 39)
Católicos divididos - Pela primeira vez em três décadas, os principais movimentos sociais não estarão ao lado do PT nas eleições presidenciais. (pág. 40 e 41)
Em vez do debate político qualificado, o que tem se visto na pré-campanha na Internet é um festival de ataques que não respeitam a linha da cintura. (págs. 42 e 43)
Um milionário inglês no mensalão do DEM - Segundo o Ministério Público, Benhnam Sangari levou r$ 289 milhões do DF, sem licitação, e entregou copos, grãos de feijão e tubos de cola. (pág. 93)
Reforço contra a gripe suína - Brasileiros começarão a testar novo medicamento contra o vírus. E o governo registra baixa adesão à campanha de vacinação. (págs. 94 e 95)
Simbiose econômica - Cada vez mais unidos, Brasil, Rússia, Índia e China estreitam laços comerciais e políticos e já atuam como se fossem um bloco econômico. (pág. 102 a 104)
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ISTOÉ Dinheiro
Os donos do emprego:
- O mercado de trabalho nunca esteve tão aquecido no Brasil. Saiba quais são as empresas que possuem milhares de vagas, a estratégia delas para preenchê-las e como aproveitar essa onda para dar um salto em sua carreira... Os senhores do emprego – Sobram vagas em diversos setores da economia e os profissionais são cada vez mais disputados. Saiba quem são os empresários que estão contratando e como você pode abraçar as oportunidades. (págs. 54 a 61)
Banda Larga: A Oi quer briga. E os concorrentes, também... Este homem quer briga – O presidente da Oi, Luiz Falco, entra em mais uma polêmica. Agora quer comandar o plano de banda larga do governo – e desperta a ira dos concorrentes. (págs. 44 a 49)
Brics - mais do que uma sigla, menos do que um bloco – Brasil, Rússia, Índia e China, os quatro países que puxam o crescimento global, ainda não formam um grupo coeso. Mas criaram um espaço diplomático que já facilita os negócios entre suas empresas. (págs. 34 a 36)
As Brasílias que eu vi – Em 38 dos 50 anos da capital federal, Delfim Netto foi um de seus protagonistas. E também testemunha das transformações de uma cidade ainda em construção. (págs. 40 e 41)
Indústria dos sonhos – Os clientes crescem sem parar, as empresas recebem à vista e não há inadimplência. Por isso, grandes grupos nacionais investiram pesado no setor de pedágios. (págs. 62 e 63)
Ferrovia da discórdia – Obra que liga o litoral baiano ao Centro-Oeste coloca o governo federal e os ambientalistas em rota de colisão. Eles temem que o projeto de R$ 6 bilhões acabe com um dos lugares mais belos do Brasil. (págs. 76 a 78)
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CartaCapital
Terror brando
– Em convenção, PSDB e DEM oficializam o discurso contra Dilma. Objetivo: amedrontar os eleitores. (págs. 14 e 15)
Será? – Quem a mídia nativa desta vez vai indicar seu candidato à Presidência em vez de alegar, como de hábito, uma imparcialidade fajuta? (pág. 16)
Os dados estão lançados – Sucessão – A mais recente pesquisa Sensus divide de vez os institutos e alimenta velhas manipulações. (págs. 22 a 27)
Self-service eleitoral – Estaduais – Do suposto voto “Anastadilma” aos palanques polivantes, um retrato das composições negociadas nas cúpulas partidárias ou derivadas da vontade popular. (págs. 28 a 30)
O PSOL descarta o udenismo – Plínio de Arruda Sampaio – O pré-candidato à Presidência quer discutir o que importa. (págs. 32 e 33)
Apartheid clínico – Saúde – O novo código de ética médica reacende a discussão sobre as diferenças no atendimento em hospitais públicos. (págs. 36 e 37)
O maior desafio do século – Diálogos capitais – Marina Silva debate a transição para uma economia verde. (págs. 38 e 39)
Antonio Delfim Netto – Objetos “tóxicos” – O efeito imediato de uma elevação das taxas de juro neste momento será reduzir o ritmo dos investimentos, fundamental para garantir o futuro crescimento. (pág. 40)
Luiz Gonzaga Belluzzo – Dívidas públicas – O crescimento dos débitos de governos na composição dos patrimônios privados tende a se tornar mais profundo e duradouro. (pág. 41)------------------------------------------------------------------------------------

EXAME
O Brasil inicia o maior ciclo de grandes obras dos últimos 30 anos
. E não estamos falando do PAC... Começa a década da infraestrutura – O Brasil inicia o maior ciclo de grandes obras dos últimos 30 anos. Nos próximos cinco anos, meio trilhão de dólares deverão ser investidos. A realidade – felizmente – vai além dos discursos do PAC. (págs. 20 a 30)
Energia e riqueza na Amazônia – A Usina de Santo Antônio avança em meio à floresta: o rio Madeira deverá ser o sexto pólo hidrelétrico do mundo. (pág. 32 a 39))
Sobrou para ele de novo – Henrique Meirelles queria ser candidato à Vice-Presidência da República. Não deu. Ao ficar à frente do Banco Central, tem uma tarefa dura: manter sob controle a inflação num ano de eleição e de gastos desgovernados. (págs. 42 a 45)
Um caminho para o crédito – Financiamento agrícola com pouco calote, lucrativo e com custo reduzido – sem subsídio do governo. Sim, isso é possível no Brasil. É o que mostra uma cooperativa do interior paulista, a Credicitrus. (págs. 48 e 49)
Vida Real – J. R. Guzzo – Cada vez mais sujos – Os parlamentares tiveram uma chance de limpar – um pouquinho que seja – sua reputação ante o cidadão impedido a eleição de condenados na Justiça. Com PT e PMDB à frente, essa evolução ficou para o Dia de São Nunca. (pág. 52)
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2 comentários:

  1. Em vez do debate político qualificado, o que tem se visto na pré-campanha na Internet é um festival de ataques que não respeitam a linha da cintura. (págs. 42 e 43)

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